terça-feira, 2 de setembro de 2014

Hidroponia

Hidroponia


hidroponia é a técnica de cultivar plantas sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutritiva balanceada que contém água e todos os nutrientes essenciais ao desenvolvimento da planta. Na hidroponia as raízes podem estar suspensas em meio liquido (NFT) ou apoiadas em substrato inerte (areia lavada por exemplo).

Ao cultivar com solução nutritiva utilizando um substrato não inerte (húmus por exemplo), admite-se dizer que é um cultivo sem solo, mas não é adequado referir-se como sendo hidroponia. Quando a solução é aplicada ao solo, tem-se a ferti-irrigação. Não é cultivo sem solo, nem hidroponia. Em geral esta solução não é completa, pois tem caráter complementar.

Portanto, na hidroponia a única fonte de nutrientes para as plantas é a solução nutritiva, pois, se houver substrato, este é inerte. No caso de cultivo sem solo, basta que o solo não seja utilizado. Um exemplo, é o cultivo apenas em húmus de minhoca. 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidroponia
Orlanda Machado.

domingo, 31 de agosto de 2014

Flores do deserto, o sinonimo da força, perseverança e fortuna!

      flores_cacto_1


São inúmeras as espécies de flores e plantas que ao longo do tempo se acostumaram às mudanças bruscas de temperatura nos desertos do mundo, que variam de um calor de até 50 graus positivo durante o dia, caindo para um frio de menos zero grau durante a noite.
Isso obrigou essas espécies nativas a adaptarem-se, principalmente pelo solo arenoso e a falta de água. Existem espécies vindas dos desertos da África, Ásia, México e, principalmente, das caatingas os “desertos brasileiro”.
Subdividem-se em duas categorias as “suculentas” e os “cactos”, plantas que no seu estado nativo atingem de 1 a 3 metros de altura, atualmente, todas as espécies foram “miniaturizadas” para cerca de 20 centímetros.
São flores que se adaptam aos diversos locais, podendo ocupar espaços mínimos, seus tamanhos variam entre dois centímetros e dez metros de altura, qualidade essa que faz do cacto uma planta ideal para se ter em casa, porém necessitam de luz solar direta todo dia.
Para viver dessa forma, a planta possui alongadas e ramificadas raízes superficiais que aproveitam a pouca umidade do solo. Os espinhos ajudam, também, na redução da perda de água e na proteção contra predadores.
 
Mesmo sendo flores de regiões secas, no Brasil elas nascem em diversos tipos de ambientes, desde o Nordeste (mandacaru), passando pelo litoral (restingas) e chegando em Santa Catarina (flores-de-maio), com suas flores muito vistosas que atraem diversos pássaros.

 Essas flores representam força, perseverança e fortuna. São indicadas para os sábios, os mais velhos e os astutos.

fonte: Feira de flores

terça-feira, 10 de junho de 2014

TERRA PRETA DE ÍNDIO DESPERTA INTERESSE DA CIÊNCIA INTERNACIONAL

Agência de Notícias - Embrapa - Terra Preta de Índio desperta interesse da ciência internacional
Foto: Agência de Notícias - Embrapa



A biodiversidade e as riquezas que caracterizam a Floresta Amazônica sempre atraíram os olhares do mundo. Mais recentemente, a ciência internacional tem se interessado por um patrimônio histórico que está relacionado aos povos que habitaram a região no passado: a Terra Preta de Índio (TPI). Pesquisadores estrangeiros da Europa, Ásia, África e América – que participaram em maio do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, em Manaus – tiveram a oportunidade de conhecer o solo, durante visita realizada ao campo experimental Caldeirão, da Embrapa Amazônia Ocidental, no município de Iranduba (AM).

O pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Aleksander Westphal Muniz, explicou ao grupo alguns dos detalhes já conhecidos sobre a Terra Preta de Índio (TPI), como as características de acúmulo de matéria orgânica e a fertilidade inerente ao solo. As TPIs são manchas de solo escuro encontradas na Bacia Amazônica e que podem variar de áreas menores, de cerca de um hectare, até extensões com mais de cem hectares.

Em uma escavação realizada em uma área do campo experimental, os visitantes puderam visualizar com clareza a coloração da terra, que se mantém mais escura até uma profundidade que varia de 30 centímetros a um metro, aproximadamente. Os solos são caracterizados pela ampla disponibilidade de nutrientes como cálcio, magnésio, zinco, manganês, fósforo e carbono. As áreas de TPI fazem um contraponto à maioria dos solos da região amazônica, que apresentam a coloração amarelada, baixa fertilidade e acidez – condições desfavoráveis à agricultura.

Neste contexto, a Embrapa, juntamente com outras instituições, busca conhecer melhor as características físicas e químicas da Terra Preta de Índio, assim como seu processo de formação e evolução. Uma dos objetivos deste esforço é tentar reproduzir estas particularidades, especialmente as relacionadas à fertilidade, como forma de usar as informações no âmbito da agricultura. "A nossa ideia é que, se isso puder ser replicado de alguma forma, nós podemos melhorar os solos no Brasil e diminuir as emissões de carbono", explicou o pesquisador Aleksander Muniz durante a visita.


Locais de incidência e origem

No Amazonas, a Terra Preta é encontrada em municípios como Autazes, Parintins, Iranduba e Manacapuru. O município de Santarém, no Pará, foi estruturado sobre este tipo de solo, que é encontrado também em outros locais da Amazônia. Outras pesquisas indicaram a existência das Terras Pretas em outros países como a Colômbia. As importantes informações relacionadas ao solo, e que em muitos pontos ainda é desconhecida, fazem das áreas de TPI sítios arqueológicos potenciais. A origem dos solos de Terra Preta de Índio da Amazônia está relacionada a povos ancestrais pré-colombianos.




domingo, 25 de maio de 2014

PET - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL


Criado em 1979 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com o nome Programa Especial de Treinamento (PET), este programa foi transferido no final de 1989 para a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, ficando a sua gestão sob a responsabilidade do Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior (DEPEM). Em 2004 o PET passou a ser identificado como Programa de Educação Tutorial.

Regulamentado pela Lei n. 11.180, de 23 de setembro de 2005, e pelas Portarias MEC n. 3.385, de 29 de setembro de 2005, e n. 1.632, de 25 de setembro de 2006, o PET destina-se a apoiar grupos de alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação das Instituições de Ensino Superior (IES). O apoio pode ser concedido ao estudante bolsista até a conclusão da sua graduação e ao professor tutor por três anos, podendo ser prorrogável por iguais períodos, conforme parecer da Comissão de Avaliação do PET. Além disso, o MEC custeia as atividades dos grupos repassando, semestralmente, o valor equivalente a uma bolsa por aluno participante.

O Programa é composto por grupos tutoriais de aprendizagem e busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições para a realização de atividades extracurriculares, que complementem a sua formação acadêmica, procurando atender mais plenamente às necessidades do próprio curso de graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os conteúdos programáticos que integram sua grade curricular. Espera-se, assim, proporcionar a melhoria da qualidade acadêmica dos cursos de graduação apoiados pelo PET.

As atividades extracurriculares que compõem o Programa têm como objetivo garantir aos alunos do curso oportunidades de vivenciar experiências não presentes em estruturas curriculares convencionais, visando a sua formação global e favorecendo a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado profissional quanto para o desenvolvimento de estudos em programas de pós-graduação.

O QUE SERIA DE NÓS SEM O AGRÔNOMO?


O Agrônomo é um profissional que faz de tudo um pouco. O agrônomo é um profissional eclético. Ele estuda desde Sociologia, Administração, Química, Física, Biologia, Matemática, Estatística, até fisiologia vegetal, animal, doenças de plantas, tecnologias de produção e outras disciplinas relacionadas ao meio rural.

O agrônomo deve saber cultivar, cuidar e comercializar alimentos como arroz, soja, milho, café, tomate e outros. Analisar a composição dos terrenos, sua fertilidade e fazer um levantamento do que é necessário para tornar uma área mais produtiva. Saber sobre máquinas agrícolas, hidráulica, irrigação e armazenamento e conservação de alimentos, além de construções rurais.

O agrônomo ter que ter visão geral de produção e de mercado. Têm que saberplanejar e administrar todas as atividades dos negócios rurais, promover o desenvolvimento sustentável da agricultura. Dentre outros.

TROTE 2014


No dia 22/05/2014 , a turma do 3º periodo de Agronomia resolveu quebrar o ciclo de 10 anos sem aplicar trote com a turma do 1º período de 2014.

O curso de agronomia, antigamente, era conhecido pelos seu lendários trotes e suas festas.







HISTÓRIA E SIGNIFICADO DO SÍMBOLO DE AGRONOMIA E DO SÍMBOLO DA FEAB



Uma pergunta comum entre os estudantes calouros do curso de Agronomia e também dos mais antigos é: “Qual o significado do símbolo da agronomia?”


O primeiro símbolo da profissão do Engenheiro Agrônomo surgiu em 1946 por ocasião da regulamentação da profissão e era uma engrenagem – simbolizando a engenharia – com um arado dentro – simbolizando a agricultura. Em 1963 ele foi reformulado, ganhando mais detalhes e escrito “Engenheiro Agrônomo” ao longo da engrenagem.



O símbolo que persiste até hoje e ganhou alcance nacional surgiu em 1969, no VI CBA – Congresso Brasileiro de Agronomia realizado pela FAEAB (Federação das Associações dos Engenheiros Agrônomos do Brasil)

Os “A” do símbolo representam as Associações de Engenheiros-Agrônomos dos Estados filiados à FAEAB, mostrando no seu conjunto a união das mesmas nas soluções dos problemas das Associações, dos Agrônomos, da Agronomia, da Agricultura, da Agropecuária e da Agroindústria. Simboliza nossa luta e toda a história de todos os estudantes de agronomia organizados ao longo de mais de 50 anos.



- Uma pequena observação entre professores e estudantes:

Ao invés de “deitado”, com duas de suas pontas tocando uma linha horizontal imaginária, ele tem a orientação vertical, ficando com apenas uma extremidade embaixo e outra apontando pra cima. Esse é o símbolo do Movimento Estudantil da Agronomia e sua posição é essa para dar ideia de movimento e renovação constantes. Já o simbolo utilizado pelos professores dá a impressão de estar estático, parado. Está presente na bandeira da FEAB fazem questão de usar a versão original do símbolo O símbolo invertido lembra também a nossa maneira crítica de observar e construir os vários “A” que estão representados, sob a perspectiva de transformação da sociedade como um todo.


Fonte: feab.wordpress.com/2010/03/09/historia-e-significado-do-simbolo-da-agronomia-e-do-simbolo-da-feab